Como estou farta – fartinha mesmo – de estar em casa sozinha, resolvi dar um pulo à minha casa de origem – leia-se, casa dos pais. Nunca vivi noutra casa a não ser naquela. Nasci e cresci lá.
Quando saí de vez, para vir para a minha casa, a minha mãe insistiu para que ficasse com a chave à mesma. Mesmo assim toquei à campainha, como ninguém abriu a porta lá tirei a chave da mala e entrei. A minha mãe estava no banho e eu aproveitei para dar uma volta à casa – qual momento de nostalgia.
Está tudo igual, excepto duas divisões da casa: o quarto da T. e o meu. A T. é a minha irmã mais nova, que decidiu que estava na altura de aumentar o espaço no seu quarto, aproveitando o espaço que deixei no meu.
Pois claro que fiquei chateada... Não, não fiquei nada. É normal e já estava à espera. Bem, no fundo esperava que a T. deixasse um espacinho para o G.
Estamos a falar de adolescentes de 15 e 17 anos*, respectivamente. – Falando de irmãos, ainda falta o D., que tem mais 3 anos que eu** e está preste a dar-me uma sobrinha, espero eu***.
Continuando, o meu quarto, que sempre foi exímio em arrumação – modéstia à parte – está agora um caos. Mas não é um caos qualquer. É o caos típico da T. Livros empilhados, papeis soltos, sacos, saquinhos, caixas grandes, pequenas, médias... Enfim, não me admira nada que o G. prefira nem lá entrar.
* Ele que não me ouça chamá-lo adolescente.
** Pronto, ele tem 26.
*** O D. quer um menino. O resto da família quer uma menina!
| Pixie Lott |
4 comentários:
Gostei ;)
MIMI:
Obrigada! Volta sempre!! :)
andas nas mudanças, portanto (:
OTÁRIO:
Sim!... PAra casa própria! ;)
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